Há em cada um de nós um grau de poder, de força, de regeneração – seja em que nível for – muito maior do que os laboratórios farmacêuticos e os planos de saúde gostariam que soubéssemos.
O ser humano pode criar além da poesia, da música ou tecnologia, afinal, tudo o que criamos é apenas um pálido reflexo de nosso intrínseco poder de criação de mundos, de realidades, de potencialidades que sequer cogitamos, de curar, de alívio, de possibilidades infinitas.
Um olhar desintoxicado, imparcial, carregado da energia do amor pode bem mais do que imaginamos, alias, ninguém sabe de fato até onde nossas potencialidades vão. Nossas escolhas e prioridades nos transformaram em um mínimo fragmento do que poderíamos ser, do que realmente somos em algum lugar dentro de nós.
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