Não seja tão ansioso e impulsivo, como se tivesse a certeza de que o mundo acaba amanhã. Vá com calma em suas decisões. Não as deixe avançar tanto ao ponto de se tornarem problemas maiores, mas também não seja tão impulsivo ao tomá-las sem nenhuma análise mais racional. Seja mais consciente, sensato e calmo no que precisa decidir. Muitas vezes não tem jeito mesmo e o balde precisa ser chutado, mas nem sempre essa é a melhor atitude. Não se esqueça de que foi você mesmo quem descuidou e permitiu que o balde se enchesse dessa forma, ao não prevenir o que, muitas vezes, não dá pra ser remediado.
Tente entender que não existem boas escolhas e decisões em cima de especulações e achismos, e principalmente, em momentos de desequilíbrio emocional. Toda decisão, por mais emocional que seja, passa pelo crivo da razão em algum momento. Então, sempre prefira que seja antes da decisão. Se você não consegue mensurar os efeitos de sua decisão, principalmente, a longo prazo, prefira manter-se em silêncio por mais um tempo, se for possível. Uma decisão favorável requer uma considerável análise sobre o que ela pode gerar no futuro.
As possíveis realidades futuras, como efeitos de uma decisão impulsiva e desequilibrada, podem se tornar ainda piores do que as que você vivencia no dia de hoje!
Fonte: Ricardo Prado
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