Em cada mente que desperta há a implosão de um sistema. Quem vê sai da bolha e passa a se relacionar com ela a partir de outra perspectiva. Não estou dizendo que esse individuo necessariamente impactará o todo, mas o que é o todo se não a somatória dos indivíduos?
Acredito que o maior mal dos nossos sistemas – a grande maioria deles – é a inibição do pensamento. Melhor sentir do que pensar, melhor ter pressa do que parar e enxergar, melhor entrar no fluxo frenético da maioria imbecilizada do que questionar sobre o que estamos fazendo com nossa vida. O resultado é a gigantesca desigualdade e nossa incrível passividade zumbificada diante dela.
Proponho a revolução! Não as que usam armas, nem as panfletarias com seus discursos cheios de amargura, proponho que nossa insatisfação seja alavanca de um reposicionamento de vida. Proponho que deixemos de esperar tanto dos outros, dos governos, dos empregadores, do Batman, do Obama ou de Deus e façamos o possível em nossos mundinhos. O possível já é uma grande coisa!
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