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Por: Flavio Siqueira |
O que torna nossa alma o que é, o olhar sensível, a consciência aberta para a vida não são os grandes acontecimentos, as verdades mais profundas, o fato de que o mundo inteiro nos habita e somos maquete do universo.
Nada disso terá absolutamente nenhum significado se não estivermos vinculados à vida real, às experiências diárias das chamadas "basicalidades", do arroz com feijão, da caminhada diária, das mulheres apaixonadas, dos homens sensíveis, das mães que não dormem enquanto os filhos não voltam para casa.
Se meus olhos não estiverem abertos para a beleza que irradia do cotidiano, jamais poderei entender o significado dos chamados "mistérios" da vida porque tudo o que aparentemente é mais profundo se expressa em simplicidade nos eventos do dia a dia.
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